quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Final Fantasy em Lisboa

A 10 de Março de 2010 no Teatro Maria Matos.

Sinto-me muito, muito, muito tentado a dizer que o concerto de 2010 já está escolhido.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Euromilhões, requisita-se

Rodrigo Leão

Franz Ferdinand

Editors

Depeche Mode

Muse (o concerto do qual irei abdicar se for necessário)

Pet Shop Boys


Com todos estes concertos nos últimos dois meses do ano (excepto Rodrigo Leão, que é já em Outubro) a minha carteira encontra-se perto do suicídio. Que raio, não poderiam colocar maior distância entre todos estes eventos...?

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Genial




Num ano que já nos deu óptimos discos, este brilhante Sometimes I Wish We Were an Eagle, de Bill Calahan, afirma-se como um dos melhores. De arranjos perfeitos, letras que oscilam entre a simples mistificação do banal e o mais profundo que pode existir musicalmente, e uma voz absolutamente única usada com um timing absolutamente perfeito e por vezes tão fora do normal. Tudo isto de forma simples, num disco minimalista (assente na guitarra, com belos sopros e cordas por trás) e, por isso mesmo, tão belo. Callahan já foi apelidado como um dos maiores criadores de canções vivos. Não conheço o suficiente da sua carreira para confirmar ou desmentir tal afirmação, mas por este seu último trabalho, tal afirmação não há-de haver muito longe da verdade...

terça-feira, 21 de julho de 2009

Oeiras Alive (primeiro dia)

Estive presente apenas no primeiro dia do Alive (os restantes não me interessavam particularmente... mas mesmo se interessassem, o dinheiro não cresce nas árvores).

Desde já digo que do palco principal vi apenas parte do concerto dos Metallica. E do que vi, não me convenceram. Sem dúvida tecnicamente bons, com um palco bem composto e até com fogo e foguetes lá pelo meio, mas a banda em si não tem grande presença e até a interpretação de uma música ou outra me pareceu bastante fraca (desilusão com Nothing Else Matters). Quando acabou a Enter Sandman (a minha favorita de um grupo que não conheço nem adoro assim tanto), saí e não fiquei para o encore. Pouca presença em palco, do que vi. Mas os fãs devem ter ficado satisfeitos.

O que me interessava era, de facto, os outros dois palcos: o palco Super Bock Super Rock (com um excelente lineup) e o palco Optimus Discos.



Do palco Optimus vi apenas Mazgani, músico português que já há bastante tempo queria conhecer melhor. Infelizmente, desiludiu-me. Há, de facto, uma única palavra para descrever a sua música (ou pelo menos o que ali foi tocado): repetitiva. Ao fim de pouco tempo, a música seguinte parecia igual à outra, e o concerto não conquistou de forma alguma. Ainda assim, irei dar uma hipótese aos seus álbuns.

O palco Super Bock tinha, como já disse, excelentes bandas. Os Golpes, bela banda de rock português, abriram as hostes com o seu rock patriótico e bem construído. Cruz Vermelha Sobre Fundo Branco é, de facto, um belíssimo álbum de estreia, e a banda ao vivo não desilude, esforçando-se ao máximo e criando uma boa interacção com o público. Não consegui ver grande parte do concerto (apanhei apenas as últimas três músicas), mas foi ainda assim um muito agradável momento de rock em português, dado por uma banda extremamente promissora e talentosa. Não eram uma prioridade, já antes os tinha visto ao vivo, já antes tinha visto do que eram capazes.

Seguiram-se Silversun Pickups. Em disco criam um rock muito agradável ao ouvido (longe, bem longe de algo grandioso...), e era do festival a primeira banda que realmente queria ver. Foram uma desilusão. O seu som ao vivo parece perder poder, e a banda é absolutamente banal, sem grande presença ou interesse. Foram, de facto, uma pequena desilusão, e foi com passo triste que abandonei o concerto.



Há um concerto que me arrependo profundamente de não ter visto do início ao fim (ainda que se tenham atrasado quinze minutos a entrar em palco, por isso não perdi assim tanto...): o da banda-revelação Delphic. Nada deles conhecia, e creio que o seu primeiro álbum ainda nem saiu. Mas a postura da banda, profissional e concentrada, e a sua óptima música conquistaram-me de imediato. O ambiente criado pelo som que fazem era excelente, sendo facilmente visiveis inspirações em grandes nomes do género electro-rock como, por exemplo, os grandes New Order. Vi apenas a segunda metade do concerto mas conquistou-me por absoluto, e fiquei imediatamente interessado nesta bela banda que agora se revelava do nada. Foi um óptimo momento musical, e espero que regressem em breve.



Rapidamente chegaram os concertos pelos quais mais ansiava: Tv on the Radio e Klaxons.

E, só pelos dois, os meus cinquenta euros foram muito bem empregues.

Os Tv on the Radio são, em disco, uma das mais únicas e dotadas bandas do actual panorama, e Dear Science foi um dos melhores álbuns que me passou pelos ouvidos no ano passado. Muito ansiava por ver esta grande banda ao vivo... e não desiludiram nem um bocadinho. O seu som ao vivo resulta espectacularmente bem, e foi impossível ficar parado do início ao fim do concerto, impossível não deixar ser absorvido pelo magnífico som criado pela banda. Ao vivo, têm uma grande presença. Todos os membros se movem energeticamente, vivendo em cada instante o que tocam e cantam, e as vozes de Tunde Adebimpe (com o seu gesticular e estilo tão único) e Kyp Malone (com quem tive o prazer de trocar umas palavras antes do concerto, quando o encontrei a vaguear pelo recinto do festival) encheram os ouvidos de todos os presentes, e foi um concerto vivido do início ao fim pelo público e pela banda, sem dúvida dos melhores que verei este ano, e sem dúvida a confirmação de que os Tv on the Radio são de facto actualmente uma das melhores bandas do mundo.

Seguiram-se Klaxons. E mais uma vez, não houve uma pitada de desilusão. Energia na sua mais pura forma. Boa presença da banda, e um som que ao vivo cresce ainda mais (e em álbum já resultava muito bem...), num concerto de perfeita ligação entre banda e público. No final, muito suor e um enorme sorriso no rosto.



Crystal Castles seguiram-se... não gostei do álbum, mas estava muito curioso para ver como resulta o seu som ao vivo. E resulta muito bem... para quem gostou do álbum, certamente. A verdade é que a mim não me convenceu, e muitas luzes ofuscantes (visualmente, foi sem dúvida o concerto mais único da noite... grande jogo de luzes, por vezes muito agressivo) e uma vocalista com atitude (ainda que a soa voz mal se ouvisse...) não transformam música sem interesse em musica com interesse. Tenho de facto pena de não ter gostado, mas é unicamente um concerto para quem gosta do som da banda, já que esse mesmo som não cresce ao vivo. Quem adorou o álbum, certamente adorou o concerto. Quem, como eu, não gostou, certamente achou o concerto tecnicamente interessante a bem concretizado, mas sem grande interesse musical. É barulho. Barulho com o seu quê de ritmo, sim. Mas não deixa de ser apenas barulho.

No geral, sem dúvida um bom dia musical, que valeu acima de tudo por dois grandes concertos, que sem dúvida não desiludiram quem aguardava por ver estas duas óptimas bandas (os Tv on the Radio, principalmente, que deram o concerto da noite e são, de facto, actualmente das maiores bandas do mundo).

O cartaz deste ano do Alive não chega aos calcanhares do cartaz do ano passado... mas, ainda assim, este primeiro dia pelo menos teve óptimas bandas. E se algumas desiludiram, outras cumpriram por absoluto e fizeram valer, por si só, os cinquenta euros que lá tive de gastar para este dia festivaleiro.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Será dos melhores do ano



Sempre gostei deles, ainda que não seja dos seus maiores fãs. Mas este é, pura e simplesmente, dos melhores álbuns da sua carreira e, diga-se, será certamente dos melhores do ano. Obrigatório.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Single do novo álbum de Moby



Primeiro single do novo álbum de Moby, Wait for Me, que irá sair a 30 de Junho. Apesar de alguns álbuns de qualidade duvidosa, continuo a gostar de Moby. Afinal de contas, o homem sempre fez o Play. Este novo single convence-me. Convence-me muito. Expectativas altas, por agora. Atenção ao belo vídeo, feito por David Lynch.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Festivais de Verão [actualização]


A Primavera já aí está e este sol só nos dá mais vontade do Verão (até que enfim!..). Com ele vêm os belos dos festivais! Convívio, boa disposição e boa música à mistura aí vêm eles:


FESTIVAL CASCAIS MESH

Pavilhão dos Lombos, Cascais, 15 e 16 de Maio
Bilhetes: entre 15 euros (um dia) e 20 euros (dois dias)

15 de Maio - Luciano, Rootz Underground, Million Stylez, Souls of Fire, NuBai
16 de Maio - Kymani Marley, Israel Vibration, Zion Train, Marrokan, No Joke

FESTIVAL HERE AND NOW
Pavilhão Atlântico, Lisboa, 29 de Maio
Kim Wilde, Rick Astley, Belinda Carlisle, ABC, Curiosity Killed The Cat e Nick Kershaw
Bilhetes: entre 41 euros e 61 euros

FESTIVAL LISBON CALLING
Pavilhão Atlântico, Lisboa, 9 de Junho
Madness, The Tubes, Foreigner, Carbon/Silicon

FESTIVAL MED
Centro Histórico de Loulé, Algarve, de 24 a 28 de Junho
Ojos de Brujo

DELTA TEJO

Alto da Ajuda, Lisboa, de 3 a 5 de Julho
Bilhetes: entre 25 euros (um dia) e 40 euros (passe de três dias)

3 de Julho - Orishas e Skank
4 de Julho - Deolinda (confirmados); Teresa Salgueiro e Per7ume (anunciados no myspace)

OPTIMUS ALIVE!09
Passeio Marítimo de Oeiras, de 9 a 11 de Julho
Bilhetes: entre 50 euros (um dia) e 90 euros (passe de três dias)

PALCO OPTIMUS
9 de Julho: Metallica, Machine Head, Mastodon, Slipknot, Lamb of God
10 de Julho: Prodigy, Placebo, The Kooks, Os Pontos Negros
11 de Julho: Dave Matthews Band, Chris Cornell, Black Eyed Peas

PALCO SUPER BOCK
9 de Julho: TV On The Radio, Klaxons, Crystal Castles, Erol Alkan e Delphic
10 de Julho: The Ting Tings, Late of the Pier, The Gaslight Anthem, Hadouken!, Does it Offend You, Yeah?
11 de Julho: Los Campesinos, Fischerspooner, Trouble Andrew, A Silent Film, Lykke Li

SUPER BOCK SUPER ROCK PORTO

Estádio do Bessa, 11 de Julho
Bilhetes: entre 40 euros (um dia) 70 euros (Porto + Lisboa)
Depeche Mode, Nouvelle Vague

SUPER BOCK SUPER ROCK LISBOA
Estádio do Restelo, 18 de Julho
Bilhetes: entre 40 euros (um dia) 70 euros (Porto + Lisboa)
The Killers, Duffy, The Walkmen (concerto anunciado pelos Walkmen em entrevista à BLITZ, não confirmado pela promotora)

FESTIVAL MARÉS VIVAS

Gaia, de 16 a 18 de Julho
16 de Julho: Lamb, Primal Scream
17 de Julho: Guano Apes
18 de Julho: Colbie Caillat

FESTIVAL COOL JAZZ


10 de Julho - Jazzanova (Cidadela de Cascais) - 30 euros
22 de Julho - Katie Melua (Hipódromo de Cascais) - entre 20 e 50 euros
29 de Julho - James Taylor and Band (Hipódromo de Cascais) - entre 20 e 50 euros

FESTIVAL MÚSICAS DO MUNDO
Castelo de Sines, Julho

25 de Julho - Lee Scratch Perry

FESTIVAL PAREDES DE COURA

Alto Minho, de 29 de Julho a 1 de Agosto
Bilhetes: entre 40 euros (um dia) e 70 euros (três dias). Até 12 de Abril, o passe custa 60 euros.
30 de Julho - Franz Ferdinand, Supergrass, The Rascals
31 de Julho - Nine Inch Nails

FESTIVAL SUDOESTE
Zambujeira do Mar, de 5 a 9 de Agosto
Bilhetes entre 40 euros (um dia) e 80 euros (três dias)

Ainda sem data: Mariza
Recepção ao Campista
5 de Agosto - David Guetta

6 de Agosto
Palco TMN
Buraka Som Sistema
The National


Espaço Electrónico
Miss Kittin com The Hacker

9 de Agosto
Palco TMN
Lily Allen
Basement Jaxx
Amy Macdonald


Palco Planeta Sudoeste
Caravan Palace

Palco Positive Vibes
Third World

FESTIVAL ILHA DO ERMAL
I Acto - de 28 a 30 de Agosto
- Sepultura, Obituary, Pestilence e Ramp
II Acto - 19 e 20 de Dezembro

sábado, 28 de março de 2009


Mogwai - Mogwai Fear Satan from La Blogotheque on Vimeo.

A descoberta espectacular da semana.Uma música absolutamente monumental (que o diga quem esteve na Aula Magna em Fevereiro), num vídeo grandioso. É facilmente das minhas músicas favoritas da banda... e isso é realmente dizer mesmo, mesmo muito. Podia basicamente aqui tecer uma enorme carta de amor aos Mogwai. E qualquer dia ainda o hei-de fazer, mas não agora.

Muitas mais pérolas destas podem ser encontradas aqui, no site da Blogotheque. Tudo desde dEUS a The National, desde Vampire Weekend a Ruby Suns, desde Fllet Foxes a Guillemots. É impossível não delirar com isto.

sexta-feira, 20 de março de 2009

E agora, algo sobre o novo dos U2...




Não acho que os U2 sejam a melhor banda à face da Terra. Não me parece que sejam sequer das melhores bandas à face da Terra. Escapa-me esse histerismo todo. Mas são, ainda assim, uma bela banda. Quem duvida, que oiça War ou Achtung, dois grandes álbuns. Ah, e o Joshua Tree também é bastante bom, claro. Ainda assim, Achtung Baby é, a meu ver, o grande álbum da banda, absolutamente espectacular do início ao fim.

Depois, perderam-se um pouco. Não fizeram o que chamaria de propriamente maus álbuns, mas passaram a fazer álbuns que, dentro do actual panorama, pouco de relevante têm. A não ser o seu enorme apelo comercial, claro.

No Line on the Horizon não é nenhum Achtung Baby. Mas, felizmente, também não é nenhum All the Things You Can't Leave Behind (ou, como costuma ser chamado, "o disco que tem a Elevation"). É, acima de tudo, um regresso à boa forma. Tem alguns toques de experimentalismo... poucos, mas interessantes. E de resto é um disco sentido, variado e talvez não particularmente coeso, mas que tem belíssimos momentos (Magnificent, Moment of Surrender), momentos profundos e emocionais, reminiscentes a uns U2 mais pessoais que ultimamente pareciam desaparecidos.

Não será certamente o melhor do ano, e não é de forma alguma o melhor dos U2... mas é bem bom, e merece mesmo ser ouvido. Nem que seja porque os U2 à moda antiga voltaram... por agora, pelo menos.

E para quem não gostou do single (e foi muito boa gente, parece)... ignorem, e dêm uma hipótese ao disco. Get on Your Boots não é, de forma alguma, um representante da alma do disco.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Sungha Jung - Hit The Road Jack

Decorem este nome. Senhoras e senhores apresento-vos o que para mim poderá ser um talento a seguir e quem sabe venerar daqui a uns tempos se não for já. Tinha apenas 10 anos quando fez o seu primeiro video, e agora deve andar a rondar os 12 ou menos. Sungha Jung é de facto viciante, este puto consegue pôr-me a ouvir apenas o som da sua viola. Com composição de outros senhores que sabem o que fazem, este japonês demonstra uma qualidade inata para isto... E cria em mim o sentimento da inveja e creio que o também irá fazer com vocês. Fiquem com ele:

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Noites na Aula Magna

Duas noites, dois grandes concertos. A Aula Magna transformou-se numa autêntica sala de celebração de rock dia 31 de Janeiro e dia 5 de Fevereiro.


Dia 31, os Wraygunn encerraram a digressão de Shangri-La com um espectáculo que ficará na memória dos que lá estiveram. Espectaculares do início ao fim, com um Paulo Furtado ao estilo que que já nos habituou. Cadeiras a saltar (uma delas atirada para o palco pelo próprio Furtado), moches perto do palco, e um público do anfiteatro que, acedendo ao pedido do vocalista, saltou a divisória do recinto e correu em direcção aos doutorais, ficando o mais perto possível do palco (foi o que eu fiz, pelo menos...). Concerto enorme, com vários momentos absolutamente incríveis. De destacar ainda a espectacular participação de Sean Riley, que tocou com a banda a brilhante Lights Out (a melhor faixa de Farewell, primeiro e óptimo álbum da banda) e uma grandiosa cover de God's Gonna Cut You Down, de Johnny Cash.

Um concerto verdadeiramente espectacular.



Dia 5 de Fevereiro, os Mogwai abalaram a reitoria da UL. Quem conhece o som da inovadora banda sabia o que esperar, e de facto teve o que esperava: ambientes e emoções à flor da pele em momentos que alternaram entre a beleza na sua mais pura forma e a explosão sonora na sua forma mais agressiva. Uma Aula Magna completamente apinhada, com inúmeras pessoas de pé para ver a banda, num espectáculo exemplar do início ao fim, tecnicamente notável pela execução musical e pelos espectaculares efeitos de iluminação. Impossível não sentir as emoções evocadas por músicas como I'm Jim Morrison I'm Dead, ou não saltar na cadeira e tremer perante o poder musical de explosões como Like Herod (que, diga-se de passagem, quase me levou ao enfarte). Concerto notável, memorável e único. Como a própria banda que o fez, diga-se.

Nota ainda para a simpatia da banda em si, com quem tive o enorme prazer de falar no soundcheck numa óptima conversa reveladora de uma humildade e acessibilidade que poderia não ser de esperar de uma banda desta dimensão. Pedi a Stuart Braithwaite que no final me arranjasse uma cópia da setlist. Disse que não havia problema, que no final do concerto se lembrava e ficava à minha espera no palco com uma cópia. Assegurou-me que se lembraria. Não esperava que se lembrasse mesmo. Mas lembrou. É de louvar.

O ano pode ter começado há pouco mais de dois meses, mas dois grandes concertos já tivemos pelo menos.

Fotos de Wraygunn de Pedro Polónio, fotos de Mogwai de Nuno Nunes. Lamento, mas os meus dotes de fotógrafo são... inexistentes.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Musica da Semana - L.o.v.e. - Natalie Cole

Viva, tenho estado ausente. E reparei que a música ambiente da semana tem se prolongado. Tem sido uma semana longa, é que aqui no Shadowplay o fuso horário é diferente.
Por isso resolvi lançar mais uma musica e como tal escolhi a L.O.V.E. da Natalie Cole. Sem dúvida uma das melhores canções de amor de sempre. E cuja certeza eu tenho, que se fosse uma musica em português tentariamos fugir dela, porque seria quase uma musica "pimba", não era... mas considerá-la-ia-mos assim. Porque cá em Portugal era lamechice. "L" é da maneira que tu olhas para mim, "O" é para o único que eu vejo... seria ou não seria?

Porque os nossos cérebros estão pré-definidos para o inglês. Seja como for, lindissima é a música de uma melodia, ritmos e letra incomparáveis.
Aqui deixo já agora o link do meu myspace

Abraços e boa semana.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Nova edição da revista online The Sound of a New Generation já disponível



A terceira edição da revista online dedicada à música portuguesa The Sound of a New Generation, onde colaboro, já se encontra disponível. Por lá podem ler entrevista com Noiserv e respectiva crítica ao álbum (feita por mim), entrevista com X-Wife, críticas a discos de nomes como Samuel Úria e Electric Willow, e review dos concertos dos The Profilers e dos Green Machine (ambas feitas por mim).

Façam o favor de ler e, alguma opinião, é só deixar aqui.

Podem ler a revista aqui.